Há algum tempo já havíamos falado sobre esse assunto por aqui, porém é sempre bom refrescar a memória. Só para começar: Preste atenção antes de ficar bravo comigo por quebrar seus preconceitos.
No início de tudo, ninguém se preocupava com as cores das roupas, até porque tingir tecidos era um processo muito caro. Essa questão só ganhou destaque no início do século 20, ou seja, é algo muito recente. Em 1918, após o final da Primeira Guerra Mundial, foi lançado um catálogo nos Estados Unidos que dizia que meninos deveriam utilizar roupas cor-de-rosa, isso porque seria uma cor mais forte e vibrante. Já o azul era reservado às meninas por ser uma cor mais delicada e tranquilizadora.
Então, entre 1920 e 1950 as lojas criaram uma nova estratégia: inverter o conceito para, assim vender mais. Desesperados, os papais e mamães iam as lojas renovar o guarda-roupa de seus filhos para se adequar a nova norma social. Ou seja, meu amigo, é tudo marketing! Pensando nesse polêmico assunto, eu, o Edu e Sabrina gravamos um vídeo discutindo sobre e você pode ver o resultado logo abaixo:
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