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Conheça as histórias das mulheres de Hitler

O ditador da Alemanha nazista, Adolf Hitler, ao contrário do que supões alguns desavisados, teve alguns  “amores” em sua trajetória de vida. Àquela que chegou a ser oficial e reconhecida publicamente foi Eva Braun, ou no final de sua vida, Eva Anna Paula Hitler. Eva Braun, ex-aluna de colégio de freiras e rompida com os pais, aos dezessete anos conheceu Hitler, então um homem de quarenta anos, quando trabalhava como auxiliar e modelo para Heinrich Hoffmann, fotógrafo pessoal do futuro ditador, a moça imediatamente se sentiu atraída por Hitler e houve a recíproca por parte dele.

Adolf Hitler e sua esposa Eva Braun.

Em pouco tempo Eva passou a ser sua companhia em passeios, teatros, jantares, cinema. Hitler oficializou a união apenas 40 horas antes de sua morte, embora muitos soubessem que a anos Eva vivia com o ditador no Berghof (casa de férias de Hitler). Ele chegou a apresentá-la com o pseudônimo de Herr Wolff e nomeá-la sua secretária particular para camuflar a situação, o objetivo seria manter o caso sigiloso para não afetar o carisma do político junto a milhares de fãs que enviavam cartas apaixonadas. Muitas das filmagens e fotografias que temos hoje de Hitler foram feitos por Eva que era apaixonada por fotografia. Quando os soviéticos invadiram Berlim em 1945, e o Führer estava acuado, embora aconselhada por muitas pessoas próximas, Eva Braun optou por não fugir e morrer ao lado do amado. Reclusa do Berghof, saberia de algumas manobras militares, mas não teria tido conhecimento do Holocausto do povo judeu.

Eva Braun por vezes era humilhada por Adolf Hitler que dizia aos outros na frente dela frases como “um homem extraordinariamente inteligente tinha que ter uma mulher burra e primitiva”. Durante o relacionamento Eva por duas vezes tentou suicídio, às pessoas próximas ficava claro que o objetivo era chamar a atenção de Hitler. Uma destas tentativas foi ao passar vários meses sozinha na moradia, sem notícias de Hitler, outra foi ao saber do envolvimento dele com Renate Müller, uma famosa atriz da época, que morreu no auge da carreira, depois de se aproximar do Fuhrer, oficialmente por suicídio, mas fontes da época diziam ter visto homens da Gestapo de Hitler entrar em seus aposentos horas antes da morte…

De acordo com especialistas, nada menos do que oito mulheres com as quais Adolf Hitler se envolveu tentaram ou conseguiram tirar a própria vida, destas todas vieram depois de Eva Braun, exceto uma com quem Hitler ainda tinha envolvimento quando começou a se relacionar com a futura esposa, Geli Raubal , meia-sobrinha de Hitler, filha de sua meia-irmã mais velha Ângela Hitler, fruto de um casamento anterior de seu pai Alois Hitler. Adolf conheceu Geli recém-nascida, em visitas à irmã, contudo por volta de 1925, após um golpe de Estado fracassado, alguns meses de prisão e proibido de falar em público, Hitler decide se dedicar à escrever e aluga uma casa para viver, levando à meia-irmã Ângela, agora viúva para administrar a casa, esta leva os filhos e Geli Raubal, com dezessete anos então desperta total interesse do tio, que passa a estar ao lado dela todo o seu tempo livre.

Hilter e sua meia-sobrinha e amada Geli Raubal.

Hitler teria se apaixonado ardorosamente pela moça, se tornando possessivo, segundo a confissões da própria, ele era opressor e seus desejos sexuais sombrios e sadomasoquistas. Quando ela se apaixonou pelo motorista dele, o mesmo obrigou-a escrever uma carta terminando o romance. Cansada da situação Geli decide voltar para Áustria, seu país de origem, mas precisamente Viena. Adolf Hitler a proíbe terminantemente, deixando-a trancada em casa, Geli Raubal então se mata com a pistola do próprio tio e amante.

Geli marcou profundamente a vida de Hitler, a ponto de que a cada nova mulher que ele conhecia ser comparada à ela, por sua causa chegou a pegar uma arma na mão para suicidar-se algumas vezes e dizia ser ela  a única mulher que ele desejava. Hitler fez uma estátua a Geli e, todos os anos, no aniversário de sua morte, fechava-se durante horas no quarto da falecida Geli, onde ficava olhando suas roupas, fotos e demais lembranças, passou também as vésperas de Natal sozinho nesse quarto. Sempre na cama de Geli, Hitler depositava flores de forma afetiva. Só Anny Kramer-Winter, a dona-de-casa de Hitler a partir de 1929 até 1945, e ele, entravam naquele quarto. Qualquer outra pessoa tinha o acesso proibido, fotografias de Geli se conservaram no Berghof e na Chancelaria alemã.

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Escrito por
TriCurioso

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