Se você cresceu nos anos 80 ou início dos anos 90, é bem provável que já tenha usado uma bandana amarrada em sua cabeça fingindo ser John Rambo enquanto disparava um fuzil imaginário e resgatava reféns. De fato, a franquia viveu seus momentos de glória e até hoje é lembrada como uma das mais marcantes do cinema de ação. Confira abaixo algumas curiosidades fascinantes sobre os bastidores da produção da saga do herói combatente.
O primeiro filme da franquia, “Rambo: Programado para Matar”, de 1982, foi adaptado do romance de mesmo nome do escritor David Morrell e publicado em 1972. Enquanto escrevia o livro, o autor estava sem ideias para nomear seu personagem principal. Até que dia ele estava comendo uma maçã e perguntou a sua esposa qual era o nome do tipo da fruta. Ela disse que se tratava de “Rambo”, uma variedade de maçã cultivada por um colono sueco do século XVII chamado Peter Gunnarson Rambo. Morrell gostou do nome e achou que combinaria muito bem com seu personagem.
Morrell primeiro pensou em escrever um livro sobre um herói de guerra condecorado lutando para assimilar sua vida civil. Até que um dia, ele leu sobre as façanhas da vida real do soldado da Segunda Guerra Mundial, Audie Murphy. Murphy foi o soldado americano mais condecorado da Segunda Guerra. Ele ganhou vários prêmios militares por bravura, bem como cinco condecorações de outros países, incluindo França e Bélgica. Infelizmente, o veterano morreu em um acidente aéreo em 1971. Morrell usou a história de Murphy como inspiração, mas trocando o cenário da Segunda Guerra pelo Vietnã.
Apesar de sua notória reputação de atirar primeiro e fazer perguntas depois, Rambo não tirou a vida de ninguém em “Programado para Matar”. Ele “apenas” feriu severamente as pessoas que tentaram caçá-lo. Isso foi resultado de um esforço por parte de Stallone de tornar o personagem menos sanguinário. O único personagem que morre é o deputado Galt, que tenta a partir de um helicóptero atirar em Rambo. Posteriormente, Galt perde o equilíbrio e cai da aeronave, depois de Rambo simplesmente atirar uma pedra em sua direção para se defender.
O diretor George Cosmatos originalmente queria filmar o longa-metragem na cidade de Chiang Mai, no norte da Tailândia. Mas seu desejo acabou se tornando logisticamente e financeiramente impossível. Em vez disso, eles decidiram gravar o filme inteiramente em Acapulco, no México, pois sairia mais barato e era mais próximo dos EUA. Para deixar as selvas mexicanas idênticas às do Vietnã, a produção inseriu alguns pequenos detalhes. Como por exemplo, a enorme estátua de Buda vista no início do filme. Ela foi feita inteiramente de isopor pintado de dourado e filmada no estacionamento do resort no qual a equipe estava hospedada. A única coisa do Vietnã que Cosmatos solicitou, mas não conseguiu, foi um búfalo nativo. O motivo do fracasso? Era muito caro importar o animal para o México.
O ator treinou por oito meses antes da data de início das gravações do filme em 1984. Além disso, ele fez um regime rigoroso durante as filmagens. Stallone começava com um treino matinal de duas a três horas e depois passava de 10 a 12 horas no set de filmagens. Após isso, em vez de ir para casa como o resto do elenco, ele terminava o dia com outro treino de três horas. Depois de aproximadamente seis horas de sono, ele recomeçava todo o ciclo.
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