Um dos animes mais polêmicos nos anos 2000, Death Note traz ao leitor a oportunidade de refletir sobre a ocasião de se ter poder sobre a morte (ou também, sobre até onde a vida) das pessoas pode ir. Um jogo com o juízo de valores do espectador elevado a um nível extremo, baseado numa ideia simples: “Quem você acha que merece morrer?“. Ideia tentadora, mesmo para os seres humanos vistos como pacíficos, aos olhos da sociedade. No mangá e anime, este poder é concedido a Light Yagami, um dos estudantes mais inteligentes e aplicados de sua turma. Ele encontra um caderno com os dizeres “Death Note” em sua capa, o que muda sua vida de uma vez por todas. Confira algumas curiosidades a respeito de um dos animes mais interessantes dos últimos tempos. (Aviso: Podem conter spoilers, e algumas desilusões também)
Apesar da fama que Death Note conseguiu, muitos mangás compartilham da mesma temática. No caso do mangá Death Note, o interessante é que seu tema já havia sido explorado em outro título, chamado “The Miraculous Book” (“O Livro Milagroso“, ou “Fushigi na Techou“, em japonês), de autoria de Shigeru Mizuki, no ano de 1973. O protagonista era um senhor de meia idade que encontra, do nada, um caderno no qual o nome de uma pessoa que foi escrito em suas páginas acaba morrendo (detalhe: também funciona com animais, como cachorros).
Como sucessores para L, Near e Mello seriam a opção, depois de sua morte. Near trabalhava como detetive para os EUA e Mello era um ativo membro da máfia. No começo, nos rascunhos do mangá, esses órfãos de Tykebomb seriam meninos gêmeos, filhos de L. Mesmo o conceito parecer viável de começo, pois teríamos um detetive e um membro da máfia atrás de L, buscando vingança, Ohba não fez disto uma realidade. Devido à excentricidade de L, não seria condizente com sua personalidade manter relações sexuais para gerar 2 filhos.
Segundo o Le Soir, jornal belga, em 2010 quaro suspeitos foram presos depois de acusação de terem participação em um assassinato não esclarecido em 2007. Um corpo desmembrado foi encontrado perto do qual haviam bilhetes escritos “Watashi wa Kira desu” (“Eu sou Kira” em japonês), frase que Light (ou Kira) usava ao assassinar suas vítimas.
Ryuk, o demônio que acompanha Kira, é um personagem perceptível de longe na série. O que poucos sabem, é que ele já passou perto de ter uma aparência um pouco mais humana e menos horrenda. Porém, a ideia não foi levada em frente para não distrair os leitores da aparência de Light, sobre o qual é alegado na história que se trata de um jovem muito bonito. No fim das contas, Ryuk “tinha” que ser feio, para não despertar competições por beleza.
No primeiro mangá da série havia o Death Eraser, um “apagador” de mortes. Porém, para dar um gosto maior à audiência, o item foi removido tanto do mangá, quanto do anime. Os criadores de Death Note queriam que Light tivesse de lidar com a responsabilidade de levar vidas com suas anotações.
L se chama Lawliet, nome que se pronuncia “Low Light” (“Luz Baixa“, em tradução livre). Será um contraste com Light Yagami?
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