O óleo diesel é um combustível líquido derivado do petróleo que é muito utilizado por vários meios de transporte, principalmente por aqueles mais pesados e que exigem uma maior força do motor, como caminhões, furgões, tratores e locomotivas. Mas apesar de toda a sua popularidade, esse combustível tem recebido uma publicidade negativa considerável nos últimos anos devido à enorme quantidade de emissões tóxicas que produz.
A queima desse combustível leva a uma grande liberação de gases poluentes na atmosfera terrestre, sendo que muitos deles são apontados como os grandes responsáveis pelo efeito estufa. Entre esses gases, podemos citar o óxido de nitrogênio, monóxido de carbono e o enxofre como os mais nocivos ao meio ambiente. Por causa disso, entidades de todo o mundo passaram a pressionar as fabricantes de automóveis a tomarem medidas com o objetivo de reduzir a quantidade de gases tóxicos emitidos. O grande problema é que nem sempre as montadoras são totalmente honestas sobre a real eficiência de seus motores na redução das emissões. Isso ficou mais evidente tempos atrás quando a Volkswagen se envolveu numa grande polêmica ao manipular dados sobre a emissão de gases em diferentes situações.
Mas não é apenas o meio ambiente que sofre com os efeitos do diesel. A nossa saúde também é muito vulnerável à poluição causada por esse combustível. A exposição a longo prazo ao óxido de nitrogênio pode aumentar significativamente o risco do desenvolvimento de problemas respiratórios, como asma e bronquite. Problemas cardíacos também podem ser agravados nessas condições.
Além disso, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), parte da Organização Mundial da Saúde (OMS), declarou em 2012 que havia evidências suficientes para sugerir que a exposição à fumaça do diesel proveniente do sistema de exaustão dos carros poderia levar ao desenvolvimento de câncer no pulmão. Por causa disso, a fumaça proveniente da queima do diesel mudou de status e é agora classificada como cancerígena pela OMS, já que anteriormente era classificada como “possivelmente cancerígena”.
Por isso, organizações de todo o mundo têm exigido um controle mais rígido das autoridades para conter a emissão de gases, já que a total extinção de combustíveis poluentes é algo economicamente inviável nos dias atuais. Filtros de partículas nos escapamentos de automóveis podem reduzir as emissões em mais de 90%, mas exigem boas condições de operação e manutenção regular. Sendo assim, nos resta ficar na espera do desenvolvimento de alternativas menos poluentes pela indústria automobilística.
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