Há poucos minutos escrevi sobre a invenção da seringa e acabei ficando curiosa a respeito de dois de seus usos. Afinal, qual a diferença entre injeção e vacina?
Preciso iniciar manifestando minha insatisfação com ambos os métodos, desde pequena não gosto nenhum pouco de tomar vacinas e injeções, sendo estes dois processos bastante dolorosos e desconfortáveis. Felizmente, até hoje não precisei tomar uma injeção de benzetacil, porém recentemente precisei tomar Buscopam na veia em função de uma gastrite causada por estresse e digo que não gostei nada da situação. Além da dor, fiquei bastante tonta e dormi por muuuito tempo após a aplicação, mas já digo de antemão que o remédio agiu como mágica e minha dor desapareceu por um bom tempo.
Pois bem, deixemos então de lado minhas histórias pessoais e vamos ao objetivo desta matéria. Se formos falar do ponto de vista prático, ou seja, de como funciona o mecanismo de ambas as situações, é preciso dizer que a injeção e a vacina são essencialmente iguais já que ambas precisam invadir as diferentes camadas da pele para atingirem seu objetivo. A diferença real entre ambos os métodos está no líquido que as seringas aprisionam. Caso precise de um medicamento que previna alguma doença ao estimular a produção de anticorpos, você terá de pedir por uma vacina, já que este termo se refere justamente a prevenção. Agora, caso você precise de um medicamento para curar alguma dor ou problema que já está se manifestando em seu corpo, a injeção é a escolha ideal para você já que possui o remédio para resolver seu problema.
Já havia percebido esta simples diferenciação? Comente!