Para a maioria das pessoas, a definição de ectoplasma seria “aquela gosma dos ‘Caça-Fantasmas'”. Porém, um seleto grupo de estudiosos cientistas conseguiu definir o que seria esta estranha matéria de textura parcialmente gasosa, se tratando da camada de fora do citoplasma das células, de espessura gelatinosa. Para uma parcela ainda menor da população, o ectoplasma é uma substância que secreta espíritos consigo, o que gera uma assustadora matéria, saindo geralmente por seus olhos, boca e ouvidos.
Agora, que explicação plausível pode ser dada para a origem do ectoplasma? Não é necessariamente preciso ser um biólogo para entender o que se passa com este tipo de materialização e, pra falar a verdade, pode ser especificado de maneira bem simples, como em uma aula que tivemos na escola. De qualquer forma, já adianto que fantasmas – pelo menos nesta forma – não existem.
Por um longo tempo, o ectoplasma foi um grande mistério. Se você estiver em uma sessão espírita, verá que um médium supostamente se comunica (ou ajuda outras pessoas a se comunicarem) com um espírito. (Obs: quero ressaltar que uso o termo “supostamente” com respeito à religião Espírita, mas ainda levando em conta que a matéria visa uma explicação contemplar a dúvida de pessoas com opiniões e crenças diferentes).
Durante os séculos XIX e XX, sessões espíritas eram um costume popular. As pessoas eram muito interessadas na ideia de que as almas (ou espíritos) flutuavam entre nós, esperando para estabelecerem contato por meio de perguntas. O ectoplasma surgiu como uma forma mais “elegante” dos médiuns mostrarem às pessoas que tais espíritos realmente existiam e se manifestavam no plano físico. Usualmente, o ectoplasma seria um tipo de fluido corporal – da boca, ouvidos ou (com todo o respeito) qualquer outro orifício que pudéssemos imaginar. Algumas vezes, parecia com um material feito de tecido que tomava a forma de rostos dos espíritos convidados a estabelecer contato.
Talvez não tão misteriosamente, considerando que alguns dos médiuns “físicos” mais famosos foram encontrados em fotos nas quais eram vistos usando uma cobertura escura (o ectoplasma supostamente desaparecia na luz) para “manifestar” a entidade. Outros ainda tragavam um pouco de tecido ou papel, cuspindo-o para obter o efeito. Um tipo de truque, porém, não se trata realmente de algo de outra dimensão.
Não é difícil achar “evidências” em fotos deste curioso evento do qual os médiuns participavam. E provavelmente não é de grande surpresa que as pessoas as tomem como provas legítimas; nas origens da fotografia, era fácil afirmar que bolhas brancas esfumaçadas em uma foto mal revelada eram fantasmas e que tais fotos eram fidedignas.
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