Você já sentiu os sintomas da ansiedade? Estar irritado, se sentindo triste ou ansioso são emoções normais de todos os seres humanos em momentos pontuais da vida: seja por conta de frustrações, perdas ou pela expectativa para algo importante, principalmente se isso for definir o seu futuro e de outras pessoas. Existem inúmeros transtornos que acentuam emoções humanas, como a depressão e o distúrbio bipolar. Com isso, surge a pergunta: você sabe qual a diferença entre estar ansioso e ter o distúrbio de ansiedade?
A ansiedade, como já dito anteriormente, é algo normal e depende sempre do momento que estamos vivendo nossas vidas. Seja casamento, conhecer os pais de seu namorado ou saber o resultado de uma entrevista de emprego, a pessoa sentirá ansiedade e isso não significa que ela tenha o transtorno de ansiedade. Segundo a Dra. Karen Cassiday, o sentimento se transforma em transtorno quando a intensidade afeta a vida da pessoa de uma forma mais forte, chegando a ser negativo.
A apreensão e a ansiedade trazem sensações físicas para os seres humanos, mas o transtorno de ansiedade, a pessoa passa por um sentimento de impotência, de perigo onde tudo sai do controle e você sente a necessidade de se proteger de coisas que são pouco prováveis que aconteça. A preocupação e a ansiedade causam insônia, falta de concentração no trabalho e esses sintomas por meses acabam sendo a necessidade de buscar um médico para que o diagnóstico seja dado e isso comece a ser tratado.
A ansiedade é negativa para o futuro do paciente
O transtorno de ansiedade tem vários tipos de demonstrações: a generalizada, onde a tensão se relaciona a qualquer evento. A ansiedade social tem ligação com a interação com pessoas no trabalho ou na escola. E a síndrome do pânico, um dos casos mais graves, quando a pessoa passa por crises sérias e não sabe quais foram os motivos para aquilo. Quem passa por esse transtorno costuma evitar atividades consideradas normais e até buscam evitar novidades em suas vidas para evitar novas crises.
A perda de oportunidades e a exclusão de possibilidades na vida de quem passa por esse problema é preocupante principalmente por conta da falta de chances de conhecer novas pessoas, de tentar uma nova carreira, viajar para novos lugares e outros coisas. De acordo com estudiosos, 25% das pessoas vivem assim e esse assunto não costuma ser compartilhado, então provavelmente não haverá uma mudança tão cedo na condição dessas pessoas.
É sempre importante procurar aconselhamento psicológico e psiquiátrico para evitar que novos problemas de saúde surjam. Meditação, exercícios físicos e yoga são importantes para quem sofre desse tipo de transtorno.
E aí, conseguiu entender a diferença? Deixe nos comentários!