O Egito Antigo é realmente um local e período da história que precisam ser relembrados, isso porque seus segredos e misticismos intrigam pesquisadores até hoje. Como bem sabemos, os egípcios são muito conhecidos por suas lendárias múmias, mas afinal, como funcionava seu processo de mumificação?
Nesta época, os egípcios acreditavam que para haver vida após a morte a alma precisava de seu corpo. Por isso, eles se preocupavam tanto com a preservação deste corpo para que assim a alma pudesse voltar de forma adequada, dando origem ao processo de mumificação que segue 4 etapas interessantes. Vamos conhece-las?
Etapa 01: Após morto, o corpo era levado para um ambiente preparado onde os egípcios o abriam na região do abdômen para retirar fígado, coração, rins, intestino, estômago e outros órgãos. O cérebro também era retirado, o primeiro passo era aplicar um tipo de ácido pelas narinas para que o cérebro derrete-se. Após isso ocorrer, eram retirados os pedaços utilizando uma espátula de metal também pelo nariz. Tudo isso era armazenado em recipientes a parte e mantidos próximo aos corpos nas tumbas.
Etapa 02: O corpo era colocado em um recipiente repleto de um tipo de sal chamado natrão, o objetivo era desidratar o corpo e matar as bactérias.
Etapa 03: Então, após desidratado, o corpo era enchido com serragem, perfumes e outras substâncias para que o corpo fosse preservado. Até mesmo textos sagrados eram colocados dentro dos corpos.
Etapa 04: Eram utilizadas faixas em linho branco para envolver todo o corpo juntamente com amuletos a cada camada da faixa.
Etapa 05: Após pronta, a múmia era posicionada dentro de um sarcófago que era levado à pirâmide selecionada para ser protegido e ficar devidamente armazenado.
Para ter ideia, o processo de mumificação era tão complexo e bem feito que existem até hoje múmias muito bem preservadas. Isso permitiu que diversos estudos sejam feitos para conhecer mais sobre esta época tão rica e misteriosa. Através de testes hoje é possível saber até mesmo qual foi a causa da morte de faraós, quais doenças contraíam e até mesmo o que comiam.
Como este era um processo caro e trabalhoso, apenas faraós e sacerdotes eram mumificados. Uma curiosidade interessante é que animais como gatos, cães e crocodilos também eram mumificados para ficar juntos aos faraós nesta jornada da vida após a morte.
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