A morte é uma coisa que ninguém está preparado para enfrentar: seja a nossa ou a de alguém com quem nos importamos. E volta e meia percebemos o quanto somos mortais só por vermos a morte de algum famoso, uma personalidade da televisão, um conhecido distante, um parente não tão presente e etc. Como lidar com a morte de alguém que tanto amamos é alvo de estudos e análises, principalmente por parte de psicólogos que desejam encontrar uma forma de ajudar seus pacientes a lidarem com o luto. E um caso muito complicado aconteceu: uma família precisou lidar com a morte de um ente querido, que teria sido morto de maneira macabra, onde o corpo mal podia ser identificado.
Os familiares de Aigali Supugaliev, do Cazaquistão, estavam preocupados com o desaparecimento dele, que tinha 63 anos. Foram encontrados restos mortais de um homem que suspeitavam ser Aigali e, para descobrir se de fato era o homem, os especialistas precisaram fazer a análise de DNA. O desaparecimento aconteceu em 9 de julho e o corpo encontrado algumas semanas depois já estava em decomposição. O DNA feito apontava que era de fato Aigali o morto naquela tragédia: a certeza do teste era de 99,29%, algo praticamente impossível de ser revertido.
Houve funeral, enterro e a família precisou lidar com a tristeza que é perder um parente. Contudo, mesmo após a certeza do DNA, o luto da família e até enterro, o homem apareceu, voltando do “mundo dos mortos” dois meses depois de ter sido dado como morto. O homem afirma ter “sumido” porque estava trabalhando em uma emprego temporário em uma fazenda distante dos seus familiares e considerou que não era necessário avisar aos seus familiares. O retorno causou espanto e medo em todos.
Após a felicidade de ter o parente “ressuscitado”, os familiares agora estão indignados com o teste de DNA, que comprovou que o homem estava morto, mesmo sem estar. Os familiares vão processar o laboratório e estão preocupados sobre quem foi enterrado no lugar do parente.
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