Como funciona o estacionamento rotativo?

O estacionamento nas grandes cidades sempre foi motivo de pesquisas e conversas. Com o grande número de carros nas ruas, sempre existirá uma imensa concorrência para estacionar junto aos meios-fios. E é por isso que existem os estacionamentos rotativos, como as chamadas zonas azuis e também os parquímetros. A demanda por vagas para estacionar na rua é algo muito requisitado e por essa razão, existe a cobrança de um valor para que todos possam estacionar na área: dessa forma ninguém sai prejudicado.

Muita gente não gosta do estacionamento rotativo, mas a existência dessas vagas garante que os carros saiam do local e deem espaço aos demais, para que a via pública seja utilizada por todos. Essa é a forma de oferecer uma maior troca de veículos nas vagas, já que nem todos os estabelecimentos comerciais contam com estacionamentos e ter que parar muito longe do local onde você deseja visitar pode se tornar um problema.

As zonas azuis fazem parte do sistema de estacionamento rotativo que impõe regras para o estacionamento próximo às calçadas, em vias públicas. O pagamento de um pequeno valor é o que normalmente dá o direito a estacionar num local por certo tempo, o valor muda de acordo com a duração da sua parada no local. Quando esse tempo expira, existe a necessidade de retirar o veículo do local para que o próximo motorista possa aproveitar aquela vaga para realizar o que precisa naquela localidade.

A obrigação da fiscalização é da prefeitura, já que cada município do Brasil tem suas características em relação ao número de automóveis, além do planejamento da mobilidade urbana. O órgão responsável por isso em São Paulo, por exemplo, é a CET – Companhia de Engenharia de Tráfego. Geralmente, os municípios com maiores problemas de trânsito costumam fazer o estacionamento rotativo. Em locais menores, isso não existe, por conta da frota reduzida.

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