Assim como praticamente todos os outros produtos, as bebidas apresentam certas características que as diferem umas das outras, agradando a vários tipos de paladares. No entanto, algumas bebidas usam ingredientes tão incomuns no seu processo de fabricação que conseguiram alcançar um nível inimaginável de bizarrice. Confira cinco bons exemplos:
O leite de égua serve como base para a preparação de uma bebida alcoólica chamada kumis, muito apreciada em países como a Mongólia, Cazaquistão e Quirguistão. O leite geralmente não é consumido em sua forma pura porque é um forte laxante. Por isso, o povo dessas regiões tem fermentado o leite e transformado em álcool. Mas vale destacar que o kumis não é totalmente alcoólico, sendo mais semelhante à cerveja em sua forma e modo de consumo.
An Yanshi, um professor de caligrafia da Universidade de Sichuan, China, patenteou um chá de uma erva que é inteiramente cultivada no cocô de pandas. Durante a apresentação do seu chá, An Yanshi disse que os pandas absorvem menos de 30% da nutrição dos seus alimentos (bambu), de modo que os 70% restantes dos nutrientes são lançados nas fezes, o que supostamente tornaria o cocô muito nutritivo.
O vinho de cobra é basicamente o que o próprio nome já dá a entender: um vinho de arroz que é armazenado dentro de uma garrafa juntamente com uma cobra. Esta bebida tradicional tem sido consumida na China há milênios e ainda pode ser encontrada lá, assim como em algumas partes da Índia e do Sudeste Asiático. Essa bebida já foi consumida como remédio, já que o povo daquela época acreditava que o veneno da cobra poderia trazer efeitos benéficos para que tomasse um gole da coisa. No entanto, é importante destacar que o veneno é neutralizado pelo álcool e não representa uma ameaça à vida de quem consome essa bebida.
O Gau Jal é um refrigerante feito a partir da urina de vaca. Essa bebida é uma ideia do Rashtriya Swayamsevak Sangh, um proeminente grupo de nacionalistas paramilitares hindus que queriam o Gau Jal substituísse a americana Coca-Cola como o “verdadeiro refrigerante indiano”. Por causa da natureza sagrada das vacas na cultura hindu, a urina de vaca e até mesmo o seu esterco têm sido usados como remédios tradicionais por muitos anos. Embora o refrigerante possa ser popular entre os membros da organização, existem poucas evidências de que o público indiano realmente consuma essa “beleza”.
A bebida “Placenta 10000” foi criada no Japão em 2008, seguindo a ideia de que a placenta supostamente teria propriedades regenerativas. A bebida supostamente tem gosto de pêssegos frescos, o que parece delicioso, mas o nome da bebida provavelmente não vai deixar você esquecer o que está bebendo. Ah, se isso te faz se sentir melhor, saiba que a placenta usada nessa linha de bebidas é proveniente de porcas e não de seres humanos.
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