Para que serve a Aspirina?

Não há quem não tenha em casa uma cartela de Aspirina®, afinal, nossas famílias nos ensinam desde pequenos todos os benefícios deste medicamento que é faz parte do kit de primeiros-socorros de todos nós. Porém, você conhece todos os benefícios deste poderoso analgésico? É o que hoje iremos descobrir!

Para que serve a Aspirina?

Então, ela serve para o alívio de dores leves e moderadas nos dentes, de cabeça, de garganta, dores menstruais, nas articulações, nas costas e em decorrência de artrites. Também serve para aliviar dor e febre durante resfriados e gripes. Tudo isso graças ao ácido acetilsalicílico que tem ação anti-inflamatória, analgésica e também antitérmica, agindo na inibição da formação de substâncias mensageiras da dor – prostaglandinas – assim aliviando a dor.

Como devo tomar a Aspirina?

Como seu médico mandar! Sério, afinal você não sabe se possui algum tipo de alergia ao seu composto ativo. Porém, caso você tenha esquecido ou perdido a receita, vou ajuda-lo a refrescar a memória. Porém, JAMAIS se auto-medique, ok? Saúde não é brincadeira!

Pois bem, adultos podem tomar de um a dois comprimidos a cada 4-8 horas, não devendo ultrapassar 8 comprimidos por dia. Já crianças acima de 12 anos devem tomar apenas um comprimidos a cada 4-8 horas, não ultrapassando 3 comprimidos por dia. O medicamento deve ser administrado preferencialmente após as refeições e sempre junto a uma grande quantia de líquido. Você não deve administrar o medicamento por mais de 3 a 5 dias, a não ser que seu médico ou cirurgião-dentista tenha recomendado.

Quem não deve tomar Aspirina?

• Pessoas com hipersensibilidade – alergia – a analgésicos, anti-inflamatórios, antirreumáticos ou que possuam alergia a seu composto ativo.
• Pessoas que tenham tido úlceras gástricas ou duodenais e histórico de sangramentos gastrointestinais
• Pessoas que façam tratamento com remédios anticoagulantes
• Pacientes com problemas no fígado, rins, com problemas circulatórios, insuficiência grave no coração ou grandes sangramentos
• Pacientes com asma, febre do feno, pólipos nasais, doença respiratória crônica
• Pacientes que tenham passado por procedimentos cirúrgicos – a não ser que tenha sido indicado pelo médico responsável – em função de sua tendência a aumentar sangramentos
• Pacientes com predisposição a ter gota
• Pacientes com deficiência de G6PD ou anemia hemolítica.

Lembrando que a automedicação não é recomendada ou encorajada por esta matéria que possui apenas fins informacionais. Consulte sempre seu médico quando algo estiver errado com seu corpo, sua saúde é o bem mais precioso que você possui!