O que poderia ser mais familiar do que a gravidade? Ela pode “puxar” coisas para o chão, manter a trajetória de todas as espaçonaves e literalmente manter o universo “unido”. Até mesmo na escola aprendemos que a gravidade é o que guia a lua em órbita ao redor do nosso planeta e que ela também é responsável por manter a Terra na órbita em torno do sol. Mas afinal, o que exatamente é a gravidade?
Em termos básicos, a gravidade é a força pela qual um planeta ou um outro corpo atrai objetos em direção ao seu centro. No caso da força da gravidade no sistema solar, ela é conhecida por manter todos os planetas em órbita ao redor do sol. No entanto, qualquer coisa que possui massa, logo também exerce gravidade, de modo que objetos com mais massa acabam tendo uma força gravitacional maior. A gravidade também fica mais fraca com a distância, de modo que quanto mais próximos os objetos estiverem uns dos outros, mais forte será a sua atração gravitacional.
A gravidade é o que mantém os planetas em órbita ao redor do sol e também é o que mantém a lua em órbita ao redor da Terra. Até mesmo a atração gravitacional da lua ajuda a “puxar” os mares em direção a ela, causando as marés do oceano. No entanto, vale destacar que a gravidade não apenas puxa a massa, mas também a luz. Por exemplo, os buracos negros acumulam tanta massa em um volume tão pequeno que sua gravidade é forte o suficiente para impedir que qualquer coisa, até mesmo a luz, consiga escapar.
A gravidade é muito importante para nós, de modo que não poderíamos viver na Terra sem isso. A gravidade do Sol mantém a Terra em sua órbita, o que por sua vez nos coloca a uma distância confortavelmente ideal para que possamos desfrutar da luz e do calor do Sol em quantidades adequadas. Além disso, a gravidade mantém nossa atmosfera e o ar que precisamos respirar. No entanto, a força gravitacional não é a mesma em todos os lugares da Terra. A gravidade é ligeiramente mais forte em locais com mais massa subterrânea do que em locais com menos massa. É por isso que a NASA usa duas espaçonaves para medir essas variações na gravidade da Terra. Estas naves espaciais fazem parte da missão GRACE, uma sigla para “Recuperação Gravitacional e Experimentação do Clima.
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