Desde pequenos pensamos em qual profissão atuaremos quando crescermos, é difícil a escolha porque existem inúmeras profissões, algumas até chegam a ser semelhantes, mas quando já estamos adultos, sabemos que essa vida não é tão fácil quanto parece. Por anos vários assuntos se tornaram os principais entre os mais discutidos, entre eles, sem dúvida alguma, está a diferença salarial entre homens e mulheres que desempenham a mesma função.
A diferença salarial não é um mito e não existe somente aqui no Brasil, em diversos outros países, as mulheres na maioria das vezes acabam recebendo menos que o homem, às vezes essa diferença chega a ser absurda, o que causa uma revolta em muitas pessoas, principalmente porque se trata da mesma mão de obra. Hoje iremos ver o porque as mulheres ganham menos.
Ao longo da história a vida das mulheres nunca foi tão fácil, elas tiveram que lutar contra o preconceito e conquistar o seu espaço na sociedade para assim poder estudar, trabalhar e até mesmo ter direito ao voto. Atualmente os homens são a maioria entre os empregados do mundo, eles também ocupam a maior parte quando se diz respeito ao setor de gestão das empresas.
A média de diferença salarial entre homens e mulheres pode chegar até quase 53%, isso só aqui no Brasil. Existem alguns poucos especialistas que afirmam que a diferença se dá por conta do nível de escolaridade dos homens ser superior ao das mulheres, porém, não é bem assim, inclusive pesquisas recentes mostraram que o salário dos homens é superior em todos os níveis.
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Não podemos negar que a nossa sociedade é machista e isso vem sendo quebrado aos poucos, tanto que boa parte dos homens também lutam junto com as mulheres pela igualdade salarial. É comprovado que as mulheres de fato tendem a estudar mais que os homens, porém elas acabam tendo mais facilidade para interromper os estudos, principalmente por motivo de gravidez, assim, acabam entrando no mercado de trabalho ainda mais tarde, o que se torna um dos motivos para as empresas quererem pagar menos.
Segundo o IBGE, em 2016 as mulheres se dedicavam cerca de 18 horas semanais a cuidado de pessoas ou até mesmo em afazeres domésticos, enquanto os homens se dedicavam apenas 10,5 horas. Nesse mesmo ano, o Instituto concluiu que mesmo que as mulheres trabalhassem mais, ainda assim elas estavam recebendo menos, uma das principais explicações é que as mulheres ocupavam apenas 39,1% dos cargos gerenciais.
De acordo com a Catho, a relação da mulher com a vida profissional é cheia de obstáculos e cerca de 30% das mulheres deixam o mercado de trabalho para poder cuidar dos seus filhos, isso faz com que surjam grandes preconceitos dentro das empresas e principalmente durante o processo seletivo. Em março deste ano, o Plenário de Senado aprovou um projeto de lei que aumenta a cobrança para os empregadores que praticam descriminação salarial entre homens e mulheres.
Logo no primeiro emprego a diferença pode existir, isso porque a empresa analisa o perfil geral, porém negociações nunca devem ser descartadas. Pesquisas apontam que ainda levarão cerca de 170 anos para que essa diferença salarial seja extinta, até lá, muito chão ainda deve ser percorrido e muitas lutas ainda virão, obviamente os argumentos usados para que as mulheres ganhem menos não são válidos.
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