Construída há mais de 100 anos, a ferrovia Transiberiana sempre foi uma linha férrea vital para o transporte e a indústria da Rússia. De fato, os trens que viajam por essa rota transportam uma parcela considerável das exportações da economia rissa, o que significa que a Transiberiana é uma linha de suprimento crucial para o desenvolvimento local.
Além disso, ela também é uma das melhores maneiras (se não a melhor) dos viajantes estrangeiros conhecerem a Rússia em suas entranhas. No entanto, é importante deixar claro que, embora muitos viajantes do exterior sejam atraídos para a Transiberiana todos os anos, essa ferrovia também é um método popular de viagem para os cidadãos russos que precisam atravessar o país.
Com sua história única e legado duradouro, a ferrovia Transiberiana conseguiu atrair o nosso interesse pela sua história rica em detalhes. Pensando nisso, nós do TriCurioso resolvemos listar aqui alguns fatos curiosos sobre essa ferrovia icônica. Você vai ver que ela desempenha um papel crucial quando o assunto é manter a Rússia nos trilhos. Confira!
Se algum dia você quiser fazer a viagem de trem mais longa do mundo, saiba que precisará andar na ferrovia Transiberiana. Partindo do terminal Yaroslavsky em Moscou, na Rússia, a ferrovia percorre um longo caminho de incríveis 9259 km até a cidade costeira de Vladivostok.
Ao longo do caminho, existem 64 paradas. Além disso, a ferrovia passa por um total de 87 cidades e atravessa 16 rios, sem falar que um dos túneis na rota tem mais de 1,6 km de comprimento. Para efeito de comparação, vale mencionar que essa ferrovia é mais longa do que a Grande Muralha da China. Incrível, não?
Geograficamente falando, a Rússia é o maior país do mundo. Por causa disso, você meio que já deve ter adivinhado que existe mais de um fuso horário nessa nação colossal. Como a ferrovia Transiberiana praticamente atravessa a Rússia, não é lá uma grande surpresa o fato de que ela cruza oito fusos horários diferentes.
Por motivos óbvios, é sempre uma boa ideia estar ciente das diferenças de horário ao planejar uma jornada pela ferrovia. De fato, é relativamente fácil perder o trem por conta de uma confusão com os diferentes fusos horários que a sua rota atravessa. Por isso, quando se é um passageiro nessa rota, é melhor evitar acertar o relógio até chegar ao seu destino final.
Por se tratar da ferrovia mais longa do mundo, a Transiberiana certamente não foi construída da noite para o dia. Na verdade, foram necessários 25 anos para o projeto ser totalmente concluído, com a construção durando de 1891 a 1916. A ferrovia foi financiada totalmente com o dinheiro do estado, pois o czar queria garantir que a Rússia tivesse propriedade sobre o que se tornaria uma linha de suprimento muito importante para o seu desenvolvimento.
Para construir a ferrovia, cerca de 60.000 trabalhadores foram alistados. A maioria era formada por condenados, que ganhavam uma dedução de suas sentenças ao concluir o trabalho para o governo. Trabalhadores locais e soldados também compartilharam suas habilidades para garantir que a ferrovia fosse construída o mais rápido possível.
Embora fosse uma obra grandiosa e promissora, a construção da ferrovia acabou sendo um fardo muito árduo para o governo russo. Para reduzir o máximo de custos possível, a qualidade da construção foi comprometida e vários atalhos foram tomados. No entanto, embora isso até reduzisse os custos e resultasse em uma conclusão mais rápida da ferrovia, essa tomada de decisão também significava que atrasos seriam iminentes até que ela começasse a funcionar adequadamente.
Nos primeiros dias de pleno funcionamento, a ferrovia Transiberiana sofria com muitas complicações que levavam tempo e dinheiro para serem totalmente resolvidas. De fato, até os dias de hoje, os seus trilhos ainda passam por verificações extras além das manutenções regulares para garantir que toda a linha férrea funcione sem apresentar problemas.
Para quem viaja na ferrovia Transiberiana, há a opção de ficar hospedado em três classes distintas. Os vagões da maioria dos trens que frequentam a linha oferecem experiências de primeira, segunda e terceira classe. Embora possa ser bastante cara, a viagem na primeira classe pode ser a escolha mais inteligente e eficaz, até porque é preciso que o viajante fique confinado no trem durante a maior parte da viagem, que por sua vez oferece poucas paradas duradouras.
Por outro lado, a terceira classe pode ser uma boa opção para quem procura bilhetes de viagem bem mais econômicos e que contam com descontos frequentes, embora esses aposentos só ofereçam beliches em vez de assentos e camas dobráveis. Já a segunda classe oferece uma combinação do luxo da primeira com os benefícios econômicos da terceira classe, sendo geralmente utilizada por aqueles que não querem pagar muito, mas que ao mesmo tempo não desejam abrir mão do conforto.
Se algum dia você estiver viajando para a Rússia, lembre-se de fazer um passeio pela ferrovia Transiberiana, pois ela é comumente considerada a melhor maneira de ver a Rússia. Por passar por tantas cidades e fazer tantas paradas pelo caminho, ela se torna uma ótima opção para aqueles que estão interessados em conhecer grande parte do país.
Ao longo da jornada, também é possível reparar que muitas das estações de trem nas quais o trem faz paradas são impressionantes, de modo que você não teria a chance de vê-las caso não estivesse viajando por essa estrada de ferro. Além disso, a Transiberiana é bastante conveniente e de fácil acesso, sendo que muitas vezes ela até pode acabar levando você a conhecer pontos turísticos bem mais escondidos e diferentes dos habituais.
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