Embora The Office tenha chegado ao seu fim há mais de seis anos, essa série continua sendo uma das mais icônicas da história da televisão moderna. Na prática, The Office preparou o caminho para a produção de mais seriados de estilo documentário como Parks and Recreation e Modern Family, além de conseguir alcançar um status quase cult desde o que o seu último episódio foi ao ar em maio de 2013.
Embora muitos dos fãs da série já estejam mais do que familiarizados com o produto final, existem muitas outras coisas que aconteceram durante a série que ajudaram a tornar a trama uma obra-prima tão brilhante. Para todos os nossos colegas fãs de The Office em todo o mundo, decidimos apresentar uma lista com curiosidades que a maioria dos espectadores casuais provavelmente não tem conhecimento.
Portanto, sem mais delongas, aqui estão sete dos fatos mais interessantes relacionados a essa série de sucesso!
7. Steve Carell não era o ator mais cogitado para o papel de Michael Scott
Embora pareça ser uma loucura pensar em uma outra pessoa que não seja Steve Carell desempenhando o papel do icônico Michael Scott, o fato é que Carell nem sequer foi a primeira escolha da NBC para interpretar o papel do gerente da filial da Dunder Mifflin em Scrantom. Na verdade, o ator Bob Odenkirk foi originalmente escolhido para interpretar Michael Scott quando os produtores de The Office apresentaram seu piloto aos executivos da rede.
No entanto, o produtor executivo Ben Silverman sempre teve como objetivo recrutar Steve Carell (que era relativamente desconhecido na época) e convenceu os outros produtores a considerá-lo. Quando Carell ficou disponível para participar da série, os produtores não deixaram o cara escapar pelas brechas. O resto é história…
6. A Dunder Mifflin é reconhecida como uma empresa real
E se alguém lhe dissesse que a Dunder Mifflin Paper Company realmente existe? Bem, isso não quer dizer que você pode ligar para o escritório de Scranton e encomendar produtos através de uma boa conversa com Jim, Dwight ou Stanley, mas acredite ou não, a Dunder Mifflin ainda é reconhecida pela Câmara de Comércio de Scranton como uma empresa real!
O edifício onde The Office foi gravada rapidamente se tornou uma das maiores atrações turísticas da Pensilvânia, e acabou recebendo a distinção honorária de ser um negócio real pela Junta de Comércio local. Embora isso esteja longe de ser uma prática normal, claramente não há muita coisa acontecendo na cidade de Scranton, então por que não tirar proveito de alguns de seus laços ficcionais?
5. John Krasinski iria fazer um teste para interpretar Dwight
Como geralmente tendemos a associar certos atores com seus papéis na tela, às vezes é difícil imaginar alguns dos membros do elenco de The Office interpretando diferentes personagens no programa. Por exemplo, você poderia imaginar John Krasinski no papel de Dwight em vez de Jim? Por mais estranho que isso possa parecer, aparentemente isso poderia realmente ter acontecido, pois Krasinski estava fazendo testes para o papel de Dwight antes de convencer os diretores de elenco a lhe dar uma chance para fazer Jim.
O ator Adam Scott foi originalmente indicado para o papel de Jim, mas como todos sabemos, acabou dando tudo certo para John Krasinski e para os fãs do Office, já que Jim rapidamente se tornou um dos personagens mais adoráveis do programa.
4. Steve Carell nunca assistiu a versão britânica de The Office
Mesmo sabendo que tinha acabado de conseguir o papel principal de Michael Scott na versão americana da sitcom britânica The Office, Steve Carell decidiu não fazer o “dever de casa” sobre o personagem. Michael Scott era baseado em David Brent, da versão original do Reino Unido, que foi interpretado pelo lendário comediante Ricky Gervais.
Carell decidiu não assistir extensivamente as cenas da versão original porque temia copiar os traços de comédia característicos de Gervais, o que poderia deixar o seu personagem com características mais “artificiais”. Os instintos de Carell obviamente se mostraram corretos, pois é difícil criticar sua versão hilária do gerente do escritório da Dunder Mifflin em Scranton.
3. Quatro personagens tinham o mesmo nome do ator (ou atriz) que os interpretava
Embora não seja incomum uma série de televisão ter um personagem que compartilha o mesmo nome do ator que o interpreta, é um pouco surpreendente saber que The Office teve quatro exemplos disso. Oscar Nunez (Oscar Martinez), Angela Kinsey (Angela Martin) e Phyllis Smith (Phyllis Vance) compartilhavam o mesmo nome de suas personalidades na tela, enquanto Creed Bratton literalmente manteve o mesmo nome e sobrenome para dar vida o peculiar personagem de características sociopatas.
Seja porque os roteiristas se cansaram de criar nomes de personagens fictícios ou porque os próprios atores preferiram manter seus próprios nomes para evitar alguma confusão, o fato é que esse compartilhamento de nomes ainda permanece sendo uma coisa interessante da televisão.
2. Jim e Pam poderiam ter sido um casal interracial
É difícil imaginar outros atores interpretando um dos casais mais icônicos de todos os tempos, mas aparentemente isso estava muito próximo de acontecer. O produtor executivo de The Office, Greg Daniels, disse que brincou com a ideia de fazer Jim e Pam um casal interracial.
Eu tinha uma versão em mente em que Pam seria uma mulher afro-americana, assim como Roy (o namorado dela). Eu imaginava que Craig Robinson seria Roy e Erica Vittina Phillips interpretaria Pam. Eu estava flertando com isso como parte da ideia de tornar a série mais próxima da realidade americana”, disse Daniels Greg em entrevista ao TV Guide.
Embora isso pareça uma dinâmica interessante para o programa, acho que é seguro dizer que os fãs de The Office estão muito felizes com a direção que as coisas tomaram.
1. A série quase recebeu um outro nome
Com The Office sendo o nome da versão britânica do programa, os roteiristas do programa originalmente planejavam dar à edição americana um título diferente. O nome que eles pensaram foi “The American Workplace”, mas a NBC se esquivou da ideia e logo descartou esse título.
Embora até fosse simples o suficiente para se encaixar nos padrões da NBC, o título “The American Workplace” simplesmente não teria o mesmo apelo quanto o título “The Office”. Desse modo, podemos dizer que manter o título britânico foi definitivamente o caminho certo a seguir.
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