The Witcher tem sido uma série de aventura bastante divertida, cuja história ocorre em um mundo de monstros, magia e reinos em guerra. Essa série produzida pela Netflix, que teve a sua primeira temporada lançada em dezembro, é estrelada pelo ator Henry Cavill interpretando Geralt de Rivia, um matador de criaturas sobrenaturais em vilas do Continente, uma variação mística da Europa medieval. Ao longo da trama, as suas aventuras passam a ser acompanhadas por uma feiticeira e uma princesa perdida.
Desde o seu lançamento, a série recebeu muitos elogios por sua adaptação dos livros de Andrzej Sapkowski, que já haviam sido transformados em uma popular franquia de jogos de videogame. Embora muita gente acreditasse que The Witcher seria um clone genérico de séries como Game of Thrones, seus produtores, elenco e equipe se certificaram de que seu trabalho duro resultasse em algo novo e único.
Pensando nisso, listamos aqui alguns fatos curiosos sobre os bastidores de The Witcher que a maioria dos fãs ainda não conhece. Você vai ver que por trás do sucesso da série existe muito trabalho envolvido. Confira!
A fim de apresentar a iteração mais autêntica possível de Geralt de Rivia na tela, Henry Cavill achou que era fundamental realizar todas as suas próprias cenas de ação. Os executivos da Netflix até chegaram a lhe oferecer um dublê, mas ele sentiu que os espectadores poderiam notar que não era ele quem estava balançando a espada nas cenas.
Foi justamente por conta disso que, a cada momento em que não estava no set de filmagens, Henry Cavill estava treinando com uma espada na mão. Para se ter uma ideia, ele tinha três espadas em casa e quatro no set de gravações, sem falar que ele praticava sempre que podia, incluindo nos intervalos entre as tomadas. Consequentemente, sua dedicação à autenticidade e comprometimento com o personagem levaram à produção de cenas bastante convincentes, especialmente durante a briga no Mercado de Blaviken.
Apesar de ter certas ressalvas sobre aparecer nua em frente às câmeras, a atriz Anya Chalotra decidiu que era necessário retratar adequadamente o papel de Yennefer de Vengerberg, incluindo as suas características corporais. Inicialmente, os produtores ofereceram a ela uma modelo para interpretar as cenas que incluíam algum tipo de nudismo, mas a atriz acabou recusando.
Basicamente, Anya Chalotra sentiu que ainda precisava se comprometer com a transformação emocional de Yennefer nessas cenas e transmitir todos os seus sentimentos com a sua linguagem corporal, especialmente nos close-ups das câmeras. No fim das contas, deu tudo certo.
A trama de The Witcher nunca conseguiu deixar de ser comparada de alguma forma a uma outra série popular de fantasia medieval: Game of Thrones. De fato, é realmente possível notar certas conexões. Por exemplo, embora inicialmente os produtores não quisessem contratar atores que tinham participado de Game of Thrones”, dois deles acabaram sendo chamados para fazer parte do elenco (Jodhi May e Francis Magee).
Além disso, The Witcher também contou com as técnicas de coreografia de luta de Vladimir Furdik, que ajudou a treinar Kit Harrington em Game of Thrones. Na série da Netflix, ele treinou Henry Cavill a empunhar sua espada com mais agilidade e sem grande esforço, incluindo a criação de um estilo de luta especialmente aprimorado para a construção do seu personagem.
Seja para adicionar um pouco de sangue extra ou para incluir uma enxurrada de flechas vindo de um exército nilfgaardiano de 10 mil pessoas, os efeitos visuais podem ser vistos na maioria das cenas de The Witcher. No entanto, isso não significa necessariamente que todos os componentes dos efeitos especiais utilizados envolvem a produção de toda a cena. Na verdade, eles são mais comumente utilizados nos pequenos detalhes de The Witcher.
Na cena da carruagem no episódio 4, onde um assassino tenta matar a guarda de Yennefer e seu filho, os efeitos especiais foram usados para adicionar espadas atravessando o revestimento da carruagem. Curiosamente, os efeitos especiais também foram utilizados para dar vida ao bebê, pois quando usavam um bebê de verdade, ele não parava de chorar.
Henry Cavill sempre foi um grande fã dos livros e jogos da franquia The Witcher, de modo que quando descobriu que a Netflix estava desenvolvendo uma série, ele passou a se dedicar especialmente para obter o papel tão desejado. No entanto, ele não foi selecionado no primeiro teste, forçando os produtores a convocar mais de 200 outros atores para novas audições.
Tudo mudou quando a produtora Lauren Schmidt decidiu pedir a Cavill para ler novamente alguns dos scripts da série. Dessa vez, o ator realizou a sua tarefa com maestria, impressionando Lauren Schmidt de tal forma que ela não conseguia ver alguma outra pessoa no papel principal da série que não fosse ele.
Como muita gente já sabe, a série é baseada nos livros de Andrezej Sapkowski e não necessariamente na popular série de jogos da franquia. No entanto, Tomek Baginski, um animador premiado que ajudou a criar os visuais impressionantes dos jogos, foi o responsável por levar a ideia da criação de uma série de The Witcher para a Netflix.
Não apenas isso, mas Baginski também está no conselho de produção da Platige, a produtora polonesa por trás da série, garantindo que, embora não siga as mesmas histórias dos jogos, ainda haja referências para os fãs gostarem. Por exemplo, a cena de Geralt na banheira foi inspirada em uma sequência de abertura do jogo The Witcher 3: Wild Hunt.
Os produtores e os diretores da série sabiam que não podiam adaptá-la dos jogos porque boa parte da trama poderia parecer “boba”. Por conta disso, eles tiveram a nobre tarefa de tentar criar cenas que tivessem a diversão e o capricho da fantasia, mas que também pudessem capturar a coragem e o realismo dos tempos medievais.
Desse modo, os aspectos estéticos da série podem não ser tão memoráveis quanto os dos games, mas são muito mais práticos e realistas. É exatamente por isso que Geralt só tem uma espada, não duas, sem falar que sua armadura é menos resplandecente que a mostrada nos jogos.
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