Não é de hoje que ouvirmos falar sobre universo paralelo, diversos quadrinhos, séries e filmes já abordaram esse assunto. Além disso, diversos livros de ficção científica já mostraram as mais variadas formas e possibilidade de existir um universo paralelo.
Por mais que estejamos acostumados a ouvir sobre esse assunto na ficção, não era tão comum ouvirmos sobre ele na vida real, pelo menos até o momento. Ontem a NASA informou que um grupo de cientistas descobriu evidências de um possível universo paralelo. Você fica por dentro do assunto agora mesmo.
O conceito de universo paralelo existe desde a Idade Média. Durante a Era de Ouro Islâmica, o estudioso Fakhr al-Din al-Razi pretendia explicar a provável existência do multiverso, com base nos princípios gerais do Alcorão. Mas o termo da forma que conhecemos hoje, foi usado pela primeira vez na ficção por Michael Moorcock em sua novela de 1963 da SF Adventures, The Sundered Worlds.
Por volta de 2010, cientistas como Stephen M. Feeney analisaram dados da Sonda de Anisotropia por Microondas Wilkinson (WMAP) e alegaram encontrar evidências sugerindo que nosso universo colidiu com outros universos paralelos em um passado distante.
Um grupo de cientistas da NASA estava trabalhando em um experimento na Antártica e acabou detectando evidências de um universo paralelo. Segundo o Daily Star, eles estavam realizando um experimento de detecção de raios cósmicos e acabaram encontrando partículas. Essas partículas poderiam ser de um reino paralelo que também nasceu no Big Bang.
Os especialistas usaram um balão gigante para transportar a Antena Impulsiva Transiente Antártica (ANITA), bem acima da Antártica, onde o ar frio e seco fornecia ao ambiente perfeito pouco ou nenhum ruído de rádio para distorcer suas descobertas. Um constante “vento” de partículas de alta energia chega constantemente à Terra do espaço sideral.
Neutrinos subatômicos de baixa energia com massa próxima a zero podem passar completamente pela Terra, mas objetos de alta energia são interrompidos pela matéria sólida do nosso planeta, de acordo com o relatório. Isso significa que as partículas de alta energia só podem ser detectadas descendo do espaço, mas o ANITA da equipe detectou partículas mais pesadas, os chamados “Neutrinos do Tau”, que saem da Terra.
A descoberta implica que essas partículas estão realmente viajando para trás no tempo, sugerindo evidências de um universo paralelo. Peter Gorham, físico experimental de partículas da Universidade do Havaí, sugeriu que a única maneira de os neutrino do tau se comportar dessa maneira é se ele se transformasse em um tipo diferente de partícula antes de passar pela Terra e depois voltar novamente.
A explicação mais simples para o fenômeno é que, no momento do Big Bang, 13,8 bilhões de anos atrás, dois universos foram formados. Um desses universos seria o nosso e um que, da nossa perspectiva, está correndo ao contrário com o tempo para trás.
Alguns cientistas afirmam que o resultado obtido nesse experimento pode ser apenas uma falha cientifica. Mas como é de se imaginar, ainda não dá para afirmar se de fato foi uma falha ou se o universo paralelo existe mesmo.
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