O termo “placebo” tem uma origem fascinante, remontando ao latim e à Igreja Católica Romana. Originalmente, a palavra “placebo” era usada para se referir a uma oração noturna utilizada pelos católicos para pessoas falecidas recentemente, que se traduzia como “agradarei ao Senhor na terra dos vivos.” No entanto, com o tempo, a palavra ganhou uma definição secundária, sugerindo bajulação ou lisonja. As pessoas passaram a usar “placebo” para descrever alguém que estava agradando alguém de forma exagerada.
Essa definição secundária evoluiu ainda mais ao longo do tempo, e em certo ponto, “placebo” passou a ser usado para rotular alguém como bajulador ou parasita. A primeira ocorrência desse uso pode ser encontrada no livro “The Merchant’s Tale” de Geoffrey Chaucer. O termo só foi introduzido na medicina por volta do século XVIII, quando passou a representar qualquer tratamento ou medicamento destinado a fazer com que alguém se sentisse melhor, mesmo que não tivesse efeito medicinal real.
O conceito de “efeito placebo” como conhecemos hoje, que se refere à melhora dos sintomas de um paciente devido às expectativas ou crenças em relação a um tratamento, tornou-se comum no início do século XX. Enquanto o “placebo” é associado a um tratamento que não contém ingredientes ativos, o “nocebo” é um termo relacionado que descreve um tratamento inútil que faz o paciente se sentir pior. No entanto, o termo “placebo” é muito mais conhecido e amplamente utilizado do que “nocebo” na sociedade moderna.
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