Existem itens que parecem ser convenientes, vantajosos ou, no mínimo, inócuos. Contudo, ao longo do tempo, ou seja, estudos, suas características foram desvendadas e a possibilidade de desenvolver câncer começou a estar associada ao seu uso.
Atualmente, a quantidade destes objetos nocivos continua aumentando, mesmo sendo facilmente encontrados nas residências. Assim, é importante ficarmos atentos, pois é provável que tenhamos alguns deles em nosso lar sem sequer desconfiarmos.
Utilizando algumas gotas, ele proporciona um sabor adocicado ao café. Por muito tempo, essa substância foi considerada a alternativa perfeita ao açúcar, porém pesquisas recentes mostraram que o aspartame, um adoçante de baixa caloria, pode estar relacionado ao desenvolvimento de câncer quando ingerido em quantidades excessivas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o limite diário recomendado é de 40 miligramas por quilo de peso corporal.
Contudo, essa substância está presente em uma variedade extensa de produtos alimentícios, como refrigerantes, balas, gelatinas, sorvetes, e até mesmo em determinadas pastas de dente e medicamentos. Assim, diminuir ou controlar a sua ingestão pode representar um desafio maior do que esperamos.
Essa revelação gerou bastante repercussão nas mídias sociais, uma vez que o band-aid é extremamente conveniente e é usado há muitos anos, quase sem levantar suspeitas. No entanto, de acordo com um estudo da Mamavation, os PFAS (substâncias per- e polifluoroalquil, em inglês) conhecidos como “produto químico eterno”, estão sendo detectados em marcas de curativos em níveis significativos.
De fato, isso indica que a substância tem a oportunidade de entrar em contato com o sangue através da ferida aberta. Por causa disso, tanto adultos quanto crianças correm o risco de serem expostos aos FPAS. Além de serem possivelmente cancerígenos, esses compostos estão ligados a diversos outros problemas, como a deterioração.
O uso de plástico para embalar alimentos representa um grande problema, já que além de poluir o meio ambiente quando descartado indevidamente, microplásticos também são ingeridos e inalados por nós. Em se tratando das latinhas de alimentos, não é tão diferente e muitas delas possuem Bisfenol A (BPA) em seu revestimento interno. Mas ele pode contaminar os alimentos quando exposto a altas temperaturas.
Em teoria, esse composto serviria para proteger os alimentos, mas para nós, ele tem o efeito oposto quando somos expostos a quantidades elevadas: provoca alterações hormonais, mudanças em nosso DNA e ainda pode levar ao desenvolvimento de câncer. Mas por apresentar alguns efeitos mesmo em doses mais baixas, especialistas entendem que ele oferece riscos demais para ser ignorado.
Muitos não sabem, mas esse composto também é utilizado no processo de fabricação de policarbonatos, ou seja, é expressiva a gama de produtos que contém BPA, incluindo os famosos garrafões de água mineral de 20 litros. Por esse motivo, foi proibido o uso e produção de mamadeiras que tenham Bisfenol A visando reduzir o risco de exposição aos bebês.
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