Certamente! Existem algumas espécies que, embora extintas na natureza, ainda possuem representantes vivos em cativeiro ou em populações domesticadas. Aqui estão cinco exemplos:

1. **Rinoceronte Branco do Norte**: Esta subespécie de rinoceronte está funcionalmente extinta na natureza, com apenas dois indivíduos fêmeas remanescentes. No entanto, esforços de conservação estão sendo feitos para tentar usar técnicas de reprodução assistida para preservar a linhagem genética.

2. **Tigre-da-tasmânia**: Apesar de ter sido extinto na década de 1930, o material genético do tigre-da-tasmânia foi preservado em museus e instituições científicas. Há especulações sobre a possibilidade de clonagem ou de recriação da espécie através de técnicas de biotecnologia.

3. **Mamute-lanoso**: O mamute-lanoso é uma espécie extinta que viveu durante o período Pleistoceno. Apesar de estar extinto há milhares de anos, foram encontrados espécimes preservados em permafrost na Sibéria, contendo material genético que poderia ser usado para tentativas de clonagem.

4. **Quagga**: Uma subespécie extinta de zebra, o quagga era nativo da África do Sul. Em 1984, um projeto de seleção genética começou com o objetivo de “recriar” o quagga a partir de zebras com padrões semelhantes aos quaggas. Embora não seja uma clonagem no sentido estrito, é um esforço para recuperar parte do genoma do quagga.

5. **Pombo-Passageiro**: Uma vez abundantemente encontrado na América do Norte, o pombo-passageiro foi caçado até a extinção no início do século XX. No entanto, há planos para usar técnicas de engenharia genética e clonagem para trazer de volta a espécie, utilizando material genético de espécimes preservados em museus.