Em 1937 o pintor abstrato italiano Umberto Romano criou uma belíssima imagem que faz parte do mural Mr. Pynchon and the Settling of Springfield (em português, Mister Pynchon e o assentamento de Springfield). Ela retrata o cenário do século XVII e, caso você seja detalhista, já deve ter percebido que no primeiro plano há um nativo americano sentado com penas na cabeça e tanga branca. Ele olha fixamente para um objeto curioso, retangular o segura de forma… suspeita… É um smartphone?
É claro que não faria nenhum sentido ver um índio segurando um smartphone, ainda mais em uma pintura criada há 81 anos. Logo, se iniciaram as teorias de que esta seria uma forte evidência de que viagem no tempo existe e tem sido realizada a décadas. Para falar sobre o caso, a Dra. Margaret Bruchac divulgou ao mundo sua explicação. Professora da Univesiade da Pensilvânia, ela disse que a semelhança do objeto com um telefone moderno é assustadora, principalmente se levar em conta a atenção do nativo ao objeto e também a forma como o segura.
Porém, claramente não há como ser um smartphone tendo em vista nossa linha cronológica da tecnologia. O mais provável é que aquela seja uma lâmina de ferro. Também há quem diga que o objeto pode muito bem ser um espelho já que o mesmo foi muito utilizado como moeda de troca entre exploradores e índios. Outros dizem que pode ser a Bíblia ou algum objeto santo. E você, no que acredita? Comente!