Um costume de nossa cultura é utilizar perfume quase sempre. Sejamos sinceros, vai dizer que você não passa um perfumezinho em alguma ocasião específica, ou até mesmo em sua rotina, como ir para a escola, trabalho ou faculdade? Pois é, o perfume já virou parte da nossa rotina, (para alguns, até de nossa higiene) mas nem sempre foi assim.
Afinal, quem inventou o perfume? O inventor foi o italiano Giovanni Maria Farina (ou Johann Maria Farina, como é conhecido nos Estados Unidos) que patenteou uma água de colônia em 1714. Intitulando seu frasco de “Eau de Cologne”, o seu principal cliente era ninguém menos que o imperador francês Napoleão Bonaparte, que utilizava a tal água em suas botas.
Depois da Revolução Francesa, lá no final do século XVIII, alguns comerciantes tentaram copiar a fragrância e o nome Eau de Cologne. Naquela época não tinha-se criado proteção de marcas, fazendo que a “eau de cologne” converter-se no nome de uma fragrância, como uma espécie de categoria de colônia.
Mas há partes dessa história que são controversas. O perfume como conhecemos hoje, foi de fato invenção de Farina. Mas há registros de que há 3 mil anos atrás, os egípcios já queimavam plantas cheirosas, com o objetivo de perfumar o ambiente em rituais religiosos. Isso se prova verdade quando o nome do perfume vem da expressão do latim “per fumum”, que significa “através da fumaça”.
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