Para algumas pessoas, nada é melhor que dormir, talvez receber uma mensagem do/a crush, mas mesmo assim este último ainda perde por pouco. Porém, poucas dessas pessoas se lembram da última vez que dormiram as famosas 8 horas por dia “prescritas” no nosso ensino primário, não é mesmo? De qualquer forma, o conselho que dou por hora é que não usem um volante de carro como travesseiro…
Ao longo da vida, nosso corpo apresenta necessidades diferentes conforme envelhecemos e isto também influencia na hora de dormir. Alguns estimulantes como o café e bebidas que usam cafeína entre seus componentes podem atrapalhar muito na qualidade do sono, como energéticos, e também fatores como luzes acesas e dispositivos sonoros ligados por perto. Estes interferem consideravelmente no chamado ritmo circadiano, o nosso “relógio biológico de funcionamento”. Confira a seguir alguns padrões determinados pela ONG norte-americana National Sleep Foundation (Arlington, no estado de Virgínia, nos EUA) a respeito da quantidade de horas que precisamos para dormir sem causar problemas ao nosso ritmo cicardiano e, consequentemente, nossa saúde.
- Para recém-nascidos: De 0 a 3 meses de vida, estima-se que o ideal seja entre 14 e 17 horas por dia, com um mínimo de 11 e máximo de 18 horas;
- Bebês a partir de 4 meses: de 12 a 15 horas, a média diminui 2 horas, considerando o item anterior. Porém, ainda é aceitável que possam dormir 11, ou até um teto de 18 horas;
- Crianças de 1 a 2 anos de idade: 9 horas de sono é o ideal para crianças de até 2 anos, ou por volta de 16 horas, no máximo;
- Crianças em idade escolar, ou seja, dos 6 aos 13 anos: De 9 a 11 horas de sono. Aqui percebemos que, quanto mais velha a pessoa, mais as horas de sono para esta tendem a se estabilizar;
- Adolescentes até os 17 anos: Dormir aproximadamente 10 horas por dia;
- Jovens com até 25 anos: De 7 a 11 horas por dia, não mais do que isso. já é o suficiente para recarregar suas energias;
- Adultos até 65 anos: 7 ou até 9 horas, o que só muda após os 65 anos, de 7 a 8 horas para dormir.
Questões ergonômicas também interferem na qualidade do sono (isto mesmo, na vida, a gente precisa até aprender a dormir! Hahahaha). Por isso, dormir em um colchão e travesseiro confortáveis, relaxar bem (ai, que delícia cara! Mas peraí, você tem problemas para cair no cochilo? Confira nossas dicas aqui!), além de se exercitar ao longo da semana (não precisa de Euro treino, alguns exercícios básicos já basta :)) e também maneirar no uso de bebidas estimulantes e desligar aparelhos que emitam som e/ou luz, ajudam bastante a ter uma boa noite sem maiores prejuízos para sua saúde.
“Espero que tenha ajudado” – Comentaristas do Facebook (mas no meu caso, é sincero 🙂 )
Até mais!