O Brasil é um dos países mais ricos em belezas naturais no mundo: a pluralidade cultural e de seu povo rende ao nosso país algo que nenhum outro país tem, o jeitinho brasileiro que só quem nasceu por aqui conhece e que nenhum gringo saberá descrever. O Brasil também é reconhecido por sua excelência em vários pontos, como o futebol, pela Amazônia, nosso carnaval e muitas outras riquezas ímpares que ninguém mais tem. Mas como dizem por aí, “o melhor do Brasil é o brasileiro” e por isso, vamos conhecer nesse artigo quais são os nossos compatriotas recordistas no Guinness Book.
Entre os brasileiros na lista do livro dos recordes aparece Gisele Bündchen que em 2004 foi considerada a top model mais bem paga do mundo. Ela recebeu o equivalente a R$ 47,29 milhões para desfilar nas passarelas. A loira gaúcha bateu o recorde no ano de 2001. O citado futebol também rendeu ao nosso país alguns recordes mundiais. O rei do futebol, Pelé, está listado como o atleta que mais fez gols durante sua carreira. Entre 1956 e 1977, o veterano jogou 1.363 partidas e marcou 1.279 gols.
Outro brasileiro premiado no Guinness por conta do futebol é Gilberto Silva que em 2002 fez um gol de 20,07 segundos numa partida pelo Arsenal. Foi considerado o mais rápido da Copa dos Campeões da Europa. Ainda nos esportes, o cavaleiro Rodrigo Pessoa venceu por mais vezes a copa do mundo de hipismo, conseguiu três vitórias entre 1998 e 2000.
Um outro ídolo brasileiro, Ayrton Senna, também aparece no livro: líder em pole positions: foram 65 entre os anos de 1985 e 1994. Ainda na Fórmula 1, Emerson Fittipaldi foi o mais jovem a vencer na categoria, ele tinha 25 anos e 273 dias. Mesmo tendo um número tímido de vitórias em Fórmula 1, o Brasil conseguiu se destacar e fazer história em uma das mais importantes categorias esportivas do mundo.
E para finalizar, nada mais Brasil que conseguiu colocar um bicho de zoológico no livro dos recordes. O chimpanzé Tião recebeu nada mais nada menos de que 400 mil votos para prefeito, esse foi considerado um voto de protesto dos eleitores que podiam escrever qualquer coisa na cédula de votação. Caso fosse candidato, o chipanzé Tião teria sido o terceiro mais votado das eleições de 1988.
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